sexta-feira, 6 de março de 2009
O infeliz clérigo além não conseguir manter a boca fechada, ainda excomungou a mãe da criança de 9 anos de idade que foi, ao que tudo indica, estuprada pelo companheiro da mãe. Só me resta acalmar a mãe e dizer-lhe que não está perdendo nada por ter sido estuprada, digo, excomungada pelo bispo falastrão. Só resta saber quando é que vamos ter um outro Voltaire para iluminar mais um pouco este mundo tão pouco evoluido.
Como a saúde dos Brasileiros é tratada.
Este desabafo DEVE SER LIDO e REPASSADO. Esta senhora teve o dinheiro para publicar seu desabafo; quantos poderão faze-lo ?
Esse é o Brasil do Lula e do PT. Mais cedo ou mais tarde o barco vai virar. Não consigo acreditar que a parte do povo mais esclarecido , principalmente a classe média que sustenta essa bandalheira pagando impostos extorsivos vá continuar omissa e acovardada. Parece que todos estão anestesiados. Independente do credo político onde estão os patriotas, estudantes, os jornalistas sérios não patrulhadoas, os militares democratas, a mídia não comprada ( A exemplo da Band ), os artistas politizados, os juristas, etc.. ?
ISTO É INCRÍVEL.......ONDE VAMOS PARAR?????????????????
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quinta-feira, 5 de março de 2009
Socialism is not a fancy term for hanging out with your friends. It's government sanctioned theft. The government cannot produce anything. It can only take from those who produce and give it to those who do not. Once the government has consumed all of the producer's resources, however, it will starve and collapse. Nobody wins. Socialism sounds great on paper. Until you run out of other people's money! (From the Patriot Depot)
quarta-feira, 4 de março de 2009
Parece um detalhe minúsculo diante da grandiosidade do fato histórico que acabamos de presenciar, mas eu começo meu texto falando em quem? Nele, no Presidente Lula. Para ressaltar o que acho ser o vale profundo que separa nossos países.
Lula descasca uma bala, Obama a desembrulha. Lula joga o papel no chão e acha isso perfeitamente natural; insiste que no mundo todo isso nem seria notado. Obama, caso aceitasse comer uma bala durante solenidade oficial, poria o papel no bolso até poder jogá-lo numa lixeira. É um detalhe? É, mas daqueles fundamentais, como o sorriso da Mona Lisa: em toda a tela de da Vinci, quanta beleza, quanto talento, quantos simbolismos. Mas o que mais chama atenção? O pequeno detalhe do sorriso.
Obama foi eleito presidente dos EUA e não do mundo. Seu interesse primeiro é seu país e o povo americano. Problemas internos, muito sérios, não lhe vão faltar. Mas, pela primeira vez na história daquele país, foi eleito um homem mestiço, filho de um queniano e de uma jovem do Kansas, que passou parte da infância entre o Havaí e a Indonésia, teve oportunidade de conviver com crianças e jovens de outras nacionalidades, de conhecer outras religiões e filosofias, e que por mérito e esforço próprios cursou boas universidades na Costa Leste. Isso o diferencia de todos os outros presidentes americanos.
Sobretudo o diferencia de George W. Bush, rapaz muito rico, mas que até ser presidente da República nunca tinha ido além do México. E assim mesmo porque era muito perto de sua casa, talvez até considerasse aquele país a continuação de seu quintal.
A eleição foi uma festa, uma linda festa que congregou, e aí está sua maior beleza, a grande maioria dos americanos e não somente os brancos, anglo-saxões e protestantes. Os EUA celebraram aquilo que já deveria ter sido celebrado desde o fim da Guerra Civil, desde que imigrantes começaram a desembarcar de navios abarrotados de gente no porto de Nova York. Finalmente ouviram a voz da Estátua da Liberdade e responderam aos agourentos que achavam aquela grande nação à beira do desaparecimento. Como disse o presidente-eleito na noite de sua vitória: "Foi a resposta dada pelos jovens e velhos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros, brancos, latinos, asiáticos, índios, homos, heteros, inválidos e não inválidos - somos e sempre seremos, os Estados Unidos da América".
Barack Obama viu mais longe que os outros; não podemos desmerecer a luta e o sacrifício pessoal de Lincoln, de Martin Luther King, de Rosa Parks, dos meninos de Little Rock. Mas Obama viu que o que uniria o país era a força de seu "melting pot" em potencial, e não o ódio, não a vingança, não o punho cerrado, mas o abraço.
Enquanto isso, no Brasil, o Chefe da Nação não diz duas palavras sem atiçar o fogo, sem jogar brancos contra negros, pobres contra ricos, instruídos contra iletrados, nordestinos contra sulistas, partidos contra partidos, povo contra a Imprensa, todos contra todos. Não fala, grita, berra. Esfalfado, ouve os uivos da platéia, acha que está sendo adorado, e parte para outro palanque.
Criou um Ministério da Integração Racial que é tudo que nós menos precisamos. Seu titular teve a idéia de criar a Delegacia do Negro! Se um negro é assaltado, ele vai procurar a delegacia dele, não uma delegacia qualquer.. Breve, delegacias para japoneses, coreanos, chineses... e o nome disso é Integração Racial.
"Espero que Obama (...) não vá gastar um ano sem resolver imediatamente a crise. Agora a crise pode ser debitada ao atual governo, mas um ano depois de ele tomar posse é dele também", disse Lula. Quer dizer, o Obama não pode apelar para a herança maldita do Bush! E ainda: "Acho que ele é suficientemente inteligente para tomar as medidas para evitar que a crise continue".
Pode deixar, Lula, Obama é brilhante. Peça ao Amorim para ler consigo o site que ele inaugurou logo no dia 5, Change.gov. Vá direto à política externa. É de chorar de emoção. Depois, leia todo o site e aprenda como se faz política respeitando o povo, o eleitor, o cidadão. O dado concreto, Lula, é que Change. gov é extraordinário!
As coisas estão no mundo, só que eu preciso aprender!
Paulinho da Viola